Nesta página eu explico tudo sobre um dos procedimentos estéticos mais realizados do mundo, a Blefaroplastia.
@drluigiseronnioftalm
A Blefaroplastia premium visa atuar reparando os danos causados pelo envelhecimento.
No lugar de somente remover os excessos, passamos também a reposicionar e sustentar as estruturas.
É um procedimento novo, com poucos profissionais qualificados para sua realização adequada.
Blefaroplastia é a cirurgia realizada para correção do excesso de pele nas pálpebras (dermatocálase), e do prolapso das gorduras orbitais (bolsões de gordura).
A Blefaroplastia Premium ou Estruturada é um procedimento moderno que visa atuar reparando os danos causados pelo envelhecimento. No lugar de somente remover os excessos, passamos também a reposicionar e sustentar as estruturas. Para isso, associamos várias técnicas cirúrgicas de acordo com a necessidade individual de cada paciente. Sendo assim, precisamos de uma avaliação pré operatória completa da região periocular. Saber da qualidade da pele, volume malar, flacidez palpebral, posição dos supercílios, qualidade dos músculos que abrem os olhos, posição da glândula lacrimal, dos bolsões de gordura e a saúde ocular são imprescindíveis para um planejamento cirúrgico adequado.
Blefaroplastia é a cirurgia realizada para correção do excesso de pele nas pálpebras (dermatocálase), e do prolapso das gorduras orbitais (bolsões de gordura).
A Blefaroplastia Premium ou Estruturada é um procedimento moderno que visa atuar reparando os danos causados pelo envelhecimento. No lugar de somente remover os excessos, passamos também a reposicionar e sustentar as estruturas. Para isso, associamos várias técnicas cirúrgicas de acordo com a necessidade individual de cada paciente. Sendo assim, precisamos de uma avaliação pré operatória completa da região periocular. Saber da qualidade da pele, volume malar, flacidez palpebral, posição dos supercílios, qualidade dos músculos que abrem os olhos, posição da glândula lacrimal, dos bolsões de gordura e a saúde ocular são imprescindíveis para um planejamento cirúrgico adequado.
A principal causa é o envelhecimento da região periocular. Com o passar dos anos a produção de colágeno vai diminuindo o que leva a uma perda de volume dessa região. Até os ossos sofrem reabsorção prejudicando a sustentação das pálpebras e colaborando para que elas fiquem “caídas” (em posição mais baixa). A região da face é composta por vários músculos responsáveis pelas expressões faciais, piscar e deglutição. O movimento repetitivo desses músculos e o envelhecimento ajudam a deixar os tecidos mais flácidos. Então, com o passar do tempo as pálpebras tendem a perder volume, ficar mais flácidas e desabarem.
Fatores genéticos, processos inflamatórios na região das pálpebras, aumento e perda grande de peso e tabagismo são outras causas de dermatocálase (excesso de pele nas pálpebras).
Uma das principais queixas é a estética, pois a dermatocálase (excesso de pele nas pálpebras) produz um olhar cansado e envelhecido. O excesso de pele nas pálpebras também pode causar vista pesada, diminuição do campo de visão, dor de cabeça na testa por forçar o músculo frontal para abrir os olhos, cansaço ao ler, aparecimento de bolsas de gordura, alteração no formato das pálpebras, diminuição na auto estima, dificuldade em fazer maquiagem e até baixa na acuidade da visão central (em casos mais graves).
Com a BLEFAROPLASTIA ESTRUTURADA ou PREMIUM podemos resolver as queixas das pálpebras caídas, como: liberar o local onde é feito a maquiagem, melhorar o olhar cansado e envelhecido, remover e reposicionar os bolsões de gordura, reposicionar e estruturar o supercílio, melhorar a abertura dos olhos que pode aliviar a sensação de peso, dor de cabeça e até melhorar o campo de visão.
Hoje em dia temos um conceito moderno de cirurgia que além de remover os excessos tem como foco atuar contra as alterações do processo de envelhecimento da região periocular. Para isso temos técnicas cirúrgicas que atuam nos supercílios, bolsões de gordura, músculo orbicular, nos tendões de sustentação da pálpebra, músculo responsável pela abertura da pálpebra, ou seja, dispomos de um arsenal de procedimentos que podem ser utilizados de maneira personalizada dependendo de cada paciente.
O objetivo é além de remover excessos, reposicionar as estruturas em seu local de origem melhorando as questões estéticas e funcionais.
As nossas pálpebras podem se apresentar em posição mais baixa por vários fatores e envolver estruturas diferentes.
Os supercílios, por diversos motivos como paralisia facial, trauma e até pela flacidez com o passar dos anos, podem levar àquela sensação de cansaço e sonolência dos olhos quase fechando.
Devido à perda de volume com o envelhecimento e à flacidez por movimentos repetidos dos músculos da face, não é incomum sobrar um excesso de pele que cai por sobre os olhos, a famosa dermatocálase.
Uma abertura incompleta por alteração, principalmente, dos músculos responsáveis por seu levantamento, também pode deixar as pálpebras com aparência de estarem “caídas”.
E por fim, pode haver uma associação desses três principais fatores, sendo muito importante a avaliação da causa por profissional devidamente preparado.
Dermatocálase se refere ao excesso de pele nas pálpebras superior e inferior. Frequente mente está associada ao prolapso de gordura orbitária (bolsões de gordura), e flacidez do músculo orbicular.
O processo de envelhecimento afeta toda a face. Junto com o excesso de pele que se forma podem aparecer outras alterações como por exemplo: mudança no posicionamento do supercílio, bolsas de gorduras herniadas, ptose palpebral (a pálpebra cai pela dificuldade de abrir e não pelo excesso de pele), prolapso da glândula lacrimal, flacidez do ligamento palpebral, ectrópio (a pálpebra vira para fora) e entrópio (a pálpebra vira para dentro).
A cirurgia moderna da correção do excesso de pele tem que estar atenta a todas essas questões acima citadas.
O ato cirúrgico em si é colocar em prática todo o planejamento da cirurgia junto com nossa habilidade técnica. E para que ocorra da melhor forma possível é fundamental que sejam utilizados materiais de qualidade em local adequado.
No centro cirúrgico contamos com equipes competentes e bem equipadas, médicos anestesista, enfermeiros e técnicos de enfermagem, instrumentadores de limpeza e entre outras. O rigor com a higiene é máximo. Seja na limpeza das salas, esterilização dos materias ou na roupa apropriada para as pessoas entrarem.
Todo paciente é monitorizado em tempo real durante a cirurgia com oxímetro medido a oxigenação do sangue, aferição da pressão arterial e eletrocardiograma. A equipe de anestesia se encarrega de fazer a sedação para depois o cirurgião infiltrar a anestesia local e ter toda tranquilidade para exercer seu trabalho da melhor forma possível.
As pálpebras estão em íntimo contato com os olhos e além de atuarem protegendo, lubrificando e melhorando a qualidade óptica da nossa visão, ela é peça central nas nossas expressões. Dizem que os olhos são a janela para a alma.
Ao piscar as pálpebras, além de espalhar a lágrima lubrificando os olhos, ela auxilia na drenagem desta para o nariz. Assim, mantém um fluxo do olho para o nariz que ajuda também na limpeza. Essa pequena camada de lágrima na frente dos globos oculares forma uma superfície ideal para a luz entrar no olho e melhorar a qualidade da visão.
Os cílios situados na margem palpebral possuem grande sensibilidade e ao primeiro contato com algum corpo estranho, rapidamente promove o fechamento das pálpebras protegendo os olhos.
Nas pálpebras há também as glândulas sebáceas (meibomius) responsáveis pela camada oleosa da lágrima e as glândulas lacrimais acessórias (Krause e Wolfring) que ajudam na camada aquosa da lágrima.
Anatomicamente as pálpebras são estruturas complexas. Analisando sua margem da pele para o olho é composta de: pele, músculo orbicular, tarso e conjuntiva. O músculo levantador das pálpebras é aderido ao tarso na pálpebra superior e inferior temos os retratores da pálpebra inferior aderidos ao tarso.
O nosso pré-operatório começa com uma boa conversa antes de examinar. Nessa conversa é importante ouvir do paciente suas queixas. O que está incomodando.
Em seguida, conhecemos sobre a saúde ocular, saúde geral, hábitos de vida e medicações que faz uso. É importante saber se tem olho seco ou alguma outra doença nos olhos, se tem algum problema mais sério de saúde como Diabetes e Hipertensão arterial descompensados e das medicações que faz uso. Se toma algum remédio para “afinar o sangue” como o AAS (Antiagregante plaquetário), anticoagulante, entre outros. Até alguns fitoterápicos também podem influenciar na coagulação (arnica, boldo, camomila, castanha da índia, gengibre, salsa, tamarindo e Ginko biloba).
O Próximo passo é a avaliação propriamente dita. Primeiro fazemos a avaliação oftalmológica e estando tudo bem com os olhos passamos pelo exame da região periocular. Avaliamos a Pele, Testa (Fronte), Supercílios, Pálpebra superior, Pálpebra inferior e Região malar (Bochecha).
Por último, alinhamos as queixas do paciente com as alterações encontradas para juntos decidirmos o melhor procedimento indicado. Só então solicitamos os exames pré operatórios que são: Hemograma, Coagulograma, Glicemia de Jejum e uma avaliação pré-operatória com cardiologista ou a equipe de anestesia.
Costumo dizer que a cirurgia das pálpebras é um avião voando e temos que ser extremamente cuidadosos pois nada de errado deve acontecer.
Para falarmos do pós-operatório é preciso explicar as duas primeiras fases da recuperação após a cirurgia.
A primeira fase é a fase inflamatória. Durante o ato cirúrgico é causado um dano programado para remover os excessos e reposicionar as estruturas. A reação do nosso organismo a uma lesão é de levar células de defesa e reparo para esse local. Isso é feito com a dilatação dos vasos, causando edema e esse período dura por volta de 4 a 5 dias.
A segunda fase é a fase da reabsorção e reparo que é caracterizada pela diminuição do edema (inchaço) e reabsorção dos roxos. Inicia por volta do quinto dia e vai até o terceiro ou sexto mês, sendo que após o primeiro mês já é notado importante recuperação.
Vale sempre lembrar que cada organismo reage de maneira diferente e outros fatores como o tempo de duração do procedimento cirúrgico e o seguimento das orientações e medicações no pós operatório podem interferir na recuperação.
Agora fica mais fácil entender o motivo das compressas geladas por 03 a 04 dias somente e que nesses primeiros dias devemos ter mais repouso.
Após a cirurgia não há necessidade de oclusão dos olhos e é liberado afazeres como leitura e assistir TV. As restrições são principalmente em relação às atividades físicas e exposição ao sol.
O Repouso é relativo, podendo se locomover para ir ao banheiro, comer e fazer suas atividades básicas. Sempre lembrando de que com cuidado e principalmente nos primeiros 5 a 7 dias. Entre o décimo e décimo quarto dia, dependendo da recuperação, começamos a liberar atividades físicas leves como pequenas caminhadas. Somente após um mês liberamos o retorno normal às atividades físicas.
A exposição ao sol também deve ser evitada após a cirurgia, pois pode deixar a cicatriz mais evidente além de poder manchar a pele. É recomendado evitar a luz solar entre 60 e 90 dias após o procedimento. Nesse período recomendamos o uso de óculos escuro, protetores solar e chapéus ou guarda sol.
O tempo de duração e o porte da cirurgia influenciam nas medicações que serão prescritas. Por exemplo, se operarmos somente as pálpebras superiores a prescrição será de uma pomada própria para os olhos com antibiótico e vitamina, para evitar infecção e auxiliar na cicatrização. Analgésicos simples como Dipirona, também são prescritos em caso de dor pois são procedimentos que causam pouca dor. Em procedimentos maiores como nas pálpebras superiores e inferiores acrescentamos na receita um antibiótico e anti-inflamatório oral. Depois de 10 dias mudamos a pomada por outra que deixa a cicatriz menos evidente.
Por volta do sétimo dia de pós operatório retiramos os pontos. A recuperação definitiva pode demorar de 03 a 06 meses, porém depois do primeiro mês já ocorre a maior parte da recuperação. Daí por diante a recuperação é mais lenta.
Apesar da Blefaroplastia ser, na maioria dos casos, uma cirurgia de recuperação relativamente rápida, baixos riscos de complicações e pouco dolorosa, acho extremamente importante um texto explicando sobre as complicações possíveis. Assim como em uma bula de medicamento, por questões éticas não poderíamos deixar de abordar esse tema.
As complicações mais comuns após as cirurgias das pálpebras são o inchaço e o roxo. Isso ocorre pelo fato da região periocular ser muito bem vascularizada e a pele ser muito fina. O inchaço pode ocorrer na pele e na conjuntiva (Quemose). Geralmente são transitórios e não costumam atrapalhar o resultado final da cirurgia.
A sobra residual de pele ou bolsas de gordura podem tornar necessário uma nova intervenção para o devido retoque.
Sangramentos também podem estar entre as complicações. Suas principais causas são o uso de medicações que inibem a coagulação, pressão arterial descompensada, trauma no local da cirurgia e esforço físico.
O rompimento dos pontos geralmente são decorrentes de trauma local, esforço físico e processo infeccioso.
Alterações no posicionamento das pálpebras podem ocorrer, seja por retração devido ao processo cicatricial exacerbado, flacidez não corrigida ou retirada de pele em excesso.
Após a reabsorção dos edemas(inchaço) e equimoses (roxos), podem ficar algumas manchas mais escuras na região próxima a cirurgia. A exposição solar é um dos fatores que influenciam na hiperpigmentação da pele.
Apesar de raro, pode haver infecções locais. Elas se manifestam com dor, edema, vermelhidão e secreção e podem deixar uma cicatriz mais evidente.
Visão dupla(diplopia) também pode ocorrer. Dentre as causas se destacam as transitórias que podem ser por edema ou sangramento e as definitivas que são por lesão direta de algum dos músculos responsáveis pelos movimentos dos olhos.
A pior de todas as complicações que podem ocorrer na cirurgia das pálpebras é o hematoma que sangra para dentro da cavidade orbital e comprime o nervo óptico levando à cegueira. Felizmente é muito raro e o cirurgião deve ser bem formado para estar atento a qualquer sinal ou indício de sua ocorrência.
A Blefaroplastia é uma das cirurgias plásticas mais realizadas em todo o mundo. Apresenta baixo risco de complicações e costuma ter um pós-operatório tranquilo, mas não significa que é isenta de complicação. A região dos olhos é nobre pela visão e pela estética, então todos os cuidados possíveis têm que ser tomados.
Dentre os cuidados é importante dizer que a saúde ocular está em primeiro lugar. Sendo assim temos que respeitar todos os limites de segurança na marcação para depois nos preocuparmos com os excessos de pele e gordura. Realizar os procedimentos no centro cirúrgico, fazer uma avaliação oftalmológica adequada, solicitar os exames pré-operatórios, fazer uma avaliação minuciosa no pré-operatório, planejar a cirurgia de maneira individual para cada paciente, usar materiais de qualidade e sempre investir em conhecimento técnico.
É fundamental que o paciente siga as orientações dadas no pós operatório e que faça o uso correto das medicações.
A principal causa é o envelhecimento da região periocular. Com o passar dos anos a produção de colágeno vai diminuindo o que leva a uma perda de volume dessa região. Até os ossos sofrem reabsorção prejudicando a sustentação das pálpebras e colaborando para que elas fiquem “caídas” (em posição mais baixa). A região da face é composta por vários músculos responsáveis pelas expressões faciais, piscar e deglutição. O movimento repetitivo desses músculos e o envelhecimento ajudam a deixar os tecidos mais flácidos. Então, com o passar do tempo as pálpebras tendem a perder volume, ficar mais flácidas e desabarem.
Fatores genéticos, processos inflamatórios na região das pálpebras, aumento e perda grande de peso e tabagismo são outras causas de dermatocálase (excesso de pele nas pálpebras).
Uma das principais queixas é a estética, pois a dermatocálase (excesso de pele nas pálpebras) produz um olhar cansado e envelhecido. O excesso de pele nas pálpebras também pode causar vista pesada, diminuição do campo de visão, dor de cabeça na testa por forçar o músculo frontal para abrir os olhos, cansaço ao ler, aparecimento de bolsas de gordura, alteração no formato das pálpebras, diminuição na auto estima, dificuldade em fazer maquiagem e até baixa na acuidade da visão central (em casos mais graves).
Com a BLEFAROPLASTIA ESTRUTURADA ou PREMIUM podemos resolver as queixas das pálpebras caídas, como: liberar o local onde é feito a maquiagem, melhorar o olhar cansado e envelhecido, remover e reposicionar os bolsões de gordura, reposicionar e estruturar o supercílio, melhorar a abertura dos olhos que pode aliviar a sensação de peso, dor de cabeça e até melhorar o campo de visão.
Hoje em dia temos um conceito moderno de cirurgia que além de remover os excessos tem como foco atuar contra as alterações do processo de envelhecimento da região periocular. Para isso temos técnicas cirúrgicas que atuam nos supercílios, bolsões de gordura, músculo orbicular, nos tendões de sustentação da pálpebra, músculo responsável pela abertura da pálpebra, ou seja, dispomos de um arsenal de procedimentos que podem ser utilizados de maneira personalizada dependendo de cada paciente.
O objetivo é além de remover excessos, reposicionar as estruturas em seu local de origem melhorando as questões estéticas e funcionais.
As nossas pálpebras podem se apresentar em posição mais baixa por vários fatores e envolver estruturas diferentes.
Os supercílios, por diversos motivos como paralisia facial, trauma e até pela flacidez com o passar dos anos, podem levar àquela sensação de cansaço e sonolência dos olhos quase fechando.
Devido à perda de volume com o envelhecimento e à flacidez por movimentos repetidos dos músculos da face, não é incomum sobrar um excesso de pele que cai por sobre os olhos, a famosa dermatocálase.
Uma abertura incompleta por alteração, principalmente, dos músculos responsáveis por seu levantamento, também pode deixar as pálpebras com aparência de estarem “caídas”.
E por fim, pode haver uma associação desses três principais fatores, sendo muito importante a avaliação da causa por profissional devidamente preparado.
Dermatocálase se refere ao excesso de pele nas pálpebras superior e inferior. Frequente mente está associada ao prolapso de gordura orbitária (bolsões de gordura), e flacidez do músculo orbicular.
O processo de envelhecimento afeta toda a face. Junto com o excesso de pele que se forma podem aparecer outras alterações como por exemplo: mudança no posicionamento do supercílio, bolsas de gorduras herniadas, ptose palpebral (a pálpebra cai pela dificuldade de abrir e não pelo excesso de pele), prolapso da glândula lacrimal, flacidez do ligamento palpebral, ectrópio (a pálpebra vira para fora) e entrópio (a pálpebra vira para dentro).
A cirurgia moderna da correção do excesso de pele tem que estar atenta a todas essas questões acima citadas.
O ato cirúrgico em si é colocar em prática todo o planejamento da cirurgia junto com nossa habilidade técnica. E para que ocorra da melhor forma possível é fundamental que sejam utilizados materiais de qualidade em local adequado.
No centro cirúrgico contamos com equipes competentes e bem equipadas, médicos anestesista, enfermeiros e técnicos de enfermagem, instrumentadores de limpeza e entre outras. O rigor com a higiene é máximo. Seja na limpeza das salas, esterilização dos materias ou na roupa apropriada para as pessoas entrarem.
Todo paciente é monitorizado em tempo real durante a cirurgia com oxímetro medido a oxigenação do sangue, aferição da pressão arterial e eletrocardiograma. A equipe de anestesia se encarrega de fazer a sedação para depois o cirurgião infiltrar a anestesia local e ter toda tranquilidade para exercer seu trabalho da melhor forma possível.
As pálpebras estão em íntimo contato com os olhos e além de atuarem protegendo, lubrificando e melhorando a qualidade óptica da nossa visão, ela é peça central nas nossas expressões. Dizem que os olhos são a janela para a alma.
Ao piscar as pálpebras, além de espalhar a lágrima lubrificando os olhos, ela auxilia na drenagem desta para o nariz. Assim, mantém um fluxo do olho para o nariz que ajuda também na limpeza. Essa pequena camada de lágrima na frente dos globos oculares forma uma superfície ideal para a luz entrar no olho e melhorar a qualidade da visão.
Os cílios situados na margem palpebral possuem grande sensibilidade e ao primeiro contato com algum corpo estranho, rapidamente promove o fechamento das pálpebras protegendo os olhos.
Nas pálpebras há também as glândulas sebáceas (meibomius) responsáveis pela camada oleosa da lágrima e as glândulas lacrimais acessórias (Krause e Wolfring) que ajudam na camada aquosa da lágrima.
Anatomicamente as pálpebras são estruturas complexas. Analisando sua margem da pele para o olho é composta de: pele, músculo orbicular, tarso e conjuntiva. O músculo levantador das pálpebras é aderido ao tarso na pálpebra superior e inferior temos os retratores da pálpebra inferior aderidos ao tarso.
O nosso pré-operatório começa com uma boa conversa antes de examinar. Nessa conversa é importante ouvir do paciente suas queixas. O que está incomodando.
Em seguida, conhecemos sobre a saúde ocular, saúde geral, hábitos de vida e medicações que faz uso. É importante saber se tem olho seco ou alguma outra doença nos olhos, se tem algum problema mais sério de saúde como Diabetes e Hipertensão arterial descompensados e das medicações que faz uso. Se toma algum remédio para “afinar o sangue” como o AAS (Antiagregante plaquetário), anticoagulante, entre outros. Até alguns fitoterápicos também podem influenciar na coagulação (arnica, boldo, camomila, castanha da índia, gengibre, salsa, tamarindo e Ginko biloba).
O Próximo passo é a avaliação propriamente dita. Primeiro fazemos a avaliação oftalmológica e estando tudo bem com os olhos passamos pelo exame da região periocular. Avaliamos a Pele, Testa (Fronte), Supercílios, Pálpebra superior, Pálpebra inferior e Região malar (Bochecha).
Por último, alinhamos as queixas do paciente com as alterações encontradas para juntos decidirmos o melhor procedimento indicado. Só então solicitamos os exames pré operatórios que são: Hemograma, Coagulograma, Glicemia de Jejum e uma avaliação pré-operatória com cardiologista ou a equipe de anestesia.
Costumo dizer que a cirurgia das pálpebras é um avião voando e temos que ser extremamente cuidadosos pois nada de errado deve acontecer.
Para falarmos do pós-operatório é preciso explicar as duas primeiras fases da recuperação após a cirurgia.
A primeira fase é a fase inflamatória. Durante o ato cirúrgico é causado um dano programado para remover os excessos e reposicionar as estruturas. A reação do nosso organismo a uma lesão é de levar células de defesa e reparo para esse local. Isso é feito com a dilatação dos vasos, causando edema e esse período dura por volta de 4 a 5 dias.
A segunda fase é a fase da reabsorção e reparo que é caracterizada pela diminuição do edema (inchaço) e reabsorção dos roxos. Inicia por volta do quinto dia e vai até o terceiro ou sexto mês, sendo que após o primeiro mês já é notado importante recuperação.
Vale sempre lembrar que cada organismo reage de maneira diferente e outros fatores como o tempo de duração do procedimento cirúrgico e o seguimento das orientações e medicações no pós operatório podem interferir na recuperação.
Agora fica mais fácil entender o motivo das compressas geladas por 03 a 04 dias somente e que nesses primeiros dias devemos ter mais repouso.
Após a cirurgia não há necessidade de oclusão dos olhos e é liberado afazeres como leitura e assistir TV. As restrições são principalmente em relação às atividades físicas e exposição ao sol.
O Repouso é relativo, podendo se locomover para ir ao banheiro, comer e fazer suas atividades básicas. Sempre lembrando de que com cuidado e principalmente nos primeiros 5 a 7 dias. Entre o décimo e décimo quarto dia, dependendo da recuperação, começamos a liberar atividades físicas leves como pequenas caminhadas. Somente após um mês liberamos o retorno normal às atividades físicas.
A exposição ao sol também deve ser evitada após a cirurgia, pois pode deixar a cicatriz mais evidente além de poder manchar a pele. É recomendado evitar a luz solar entre 60 e 90 dias após o procedimento. Nesse período recomendamos o uso de óculos escuro, protetores solar e chapéus ou guarda sol.
O tempo de duração e o porte da cirurgia influenciam nas medicações que serão prescritas. Por exemplo, se operarmos somente as pálpebras superiores a prescrição será de uma pomada própria para os olhos com antibiótico e vitamina, para evitar infecção e auxiliar na cicatrização. Analgésicos simples como Dipirona, também são prescritos em caso de dor pois são procedimentos que causam pouca dor. Em procedimentos maiores como nas pálpebras superiores e inferiores acrescentamos na receita um antibiótico e anti-inflamatório oral. Depois de 10 dias mudamos a pomada por outra que deixa a cicatriz menos evidente.
Por volta do sétimo dia de pós operatório retiramos os pontos. A recuperação definitiva pode demorar de 03 a 06 meses, porém depois do primeiro mês já ocorre a maior parte da recuperação. Daí por diante a recuperação é mais lenta.
Apesar da Blefaroplastia ser, na maioria dos casos, uma cirurgia de recuperação relativamente rápida, baixos riscos de complicações e pouco dolorosa, acho extremamente importante um texto explicando sobre as complicações possíveis. Assim como em uma bula de medicamento, por questões éticas não poderíamos deixar de abordar esse tema.
As complicações mais comuns após as cirurgias das pálpebras são o inchaço e o roxo. Isso ocorre pelo fato da região periocular ser muito bem vascularizada e a pele ser muito fina. O inchaço pode ocorrer na pele e na conjuntiva (Quemose). Geralmente são transitórios e não costumam atrapalhar o resultado final da cirurgia.
A sobra residual de pele ou bolsas de gordura podem tornar necessário uma nova intervenção para o devido retoque.
Sangramentos também podem estar entre as complicações. Suas principais causas são o uso de medicações que inibem a coagulação, pressão arterial descompensada, trauma no local da cirurgia e esforço físico.
O rompimento dos pontos geralmente são decorrentes de trauma local, esforço físico e processo infeccioso.
Alterações no posicionamento das pálpebras podem ocorrer, seja por retração devido ao processo cicatricial exacerbado, flacidez não corrigida ou retirada de pele em excesso.
Após a reabsorção dos edemas(inchaço) e equimoses (roxos), podem ficar algumas manchas mais escuras na região próxima a cirurgia. A exposição solar é um dos fatores que influenciam na hiperpigmentação da pele.
Apesar de raro, pode haver infecções locais. Elas se manifestam com dor, edema, vermelhidão e secreção e podem deixar uma cicatriz mais evidente.
Visão dupla(diplopia) também pode ocorrer. Dentre as causas se destacam as transitórias que podem ser por edema ou sangramento e as definitivas que são por lesão direta de algum dos músculos responsáveis pelos movimentos dos olhos.
A pior de todas as complicações que podem ocorrer na cirurgia das pálpebras é o hematoma que sangra para dentro da cavidade orbital e comprime o nervo óptico levando à cegueira. Felizmente é muito raro e o cirurgião deve ser bem formado para estar atento a qualquer sinal ou indício de sua ocorrência.
A Blefaroplastia é uma das cirurgias plásticas mais realizadas em todo o mundo. Apresenta baixo risco de complicações e costuma ter um pós-operatório tranquilo, mas não significa que é isenta de complicação. A região dos olhos é nobre pela visão e pela estética, então todos os cuidados possíveis têm que ser tomados.
Dentre os cuidados é importante dizer que a saúde ocular está em primeiro lugar. Sendo assim temos que respeitar todos os limites de segurança na marcação para depois nos preocuparmos com os excessos de pele e gordura. Realizar os procedimentos no centro cirúrgico, fazer uma avaliação oftalmológica adequada, solicitar os exames pré-operatórios, fazer uma avaliação minuciosa no pré-operatório, planejar a cirurgia de maneira individual para cada paciente, usar materiais de qualidade e sempre investir em conhecimento técnico.
É fundamental que o paciente siga as orientações dadas no pós operatório e que faça o uso correto das medicações.
As pálpebras têm como principais funções proteger e lubrificar (ajuda na produção, dispersão e drenagem da lágrima), os olhos. Isso sem falar nas expressões faciais, estética facial e da importância da visão. Ou seja, é uma região muito nobre.
Nós oftalmologistas com formação em Plástica ocular temos amplo conhecimento da região periocular juntamente com os conhecimentos sobre saúde ocular que lidamos diariamente no consultório.
Realizamos diversas cirurgias funcionais, seja nas Pálpebras, Vias lacrimais e Órbitas. Somos muito bem preparados para realizar procedimentos complexos como reconstruções de toda pálpebra removida por acometimento de um câncer ou trauma, reconstruções da cavidade oftálmica em pacientes que perderam o olho e reconstruções das vias lacrimais fazendo uma comunicação através do osso entre o olho e o nariz.
Nosso diferencial nas cirurgias estéticas das pálpebras está na harmonia entre a saúde ocular e a beleza. Essa associação só é possível devido à familiaridade com a região dos olhos e por sermos muito bem preparados. Somos médicos, temos a especialidade de oftalmologia e também somos referência em Plástica ocular.
As pálpebras têm como principais funções proteger e lubrificar (ajuda na produção, dispersão e drenagem da lágrima), os olhos. Isso sem falar nas expressões faciais, estética facial e da importância da visão. Ou seja, é uma região muito nobre.
Nós oftalmologistas com formação em Plástica ocular temos amplo conhecimento da região periocular juntamente com os conhecimentos sobre saúde ocular que lidamos diariamente no consultório.
Realizamos diversas cirurgias funcionais, seja nas Pálpebras, Vias lacrimais e Órbitas. Somos muito bem preparados para realizar procedimentos complexos como reconstruções de toda pálpebra removida por acometimento de um câncer ou trauma, reconstruções da cavidade oftálmica em pacientes que perderam o olho e reconstruções das vias lacrimais fazendo uma comunicação através do osso entre o olho e o nariz.
Nosso diferencial nas cirurgias estéticas das pálpebras está na harmonia entre a saúde ocular e a beleza. Essa associação só é possível devido à familiaridade com a região dos olhos e por sermos muito bem preparados. Somos médicos, temos a especialidade de oftalmologia e também somos referência em Plástica ocular.
As cicatrizes da Blefaroplastia costumam ser discretas e ficam escondidas. Na palpebral superior se localiza em uma linha (sulco) natural que ao abrir os olhos não fica visível. Já na inferior fica bem próximo à linha dos cílios, local onde comumente as mulheres fazem uma sombra na maquiagem.
Alguns fatores como infecção, trauma, ruptura dos pontos, demora excessiva para retirar os pontos, luz solar e tabagismo podem prejudicar uma boa cicatrização.
Lembrando que a pele das pálpebras é a mais fina do corpo humano e, sendo assim, a cicatriz após cirurgia tende a ficar imperceptível ou bem suave.
A região das pálpebras é muito vascularizada e o roxo é uma das principais complicações no pós-operatório. Geralmente são transitórios e na maioria dos casos não repercutem no resultado final. Alguns fatores podem influenciar como:
Cuidados técnicos como a suspensão de medicações que influenciam na coagulação do sangue, controle da pressão arterial, evitar a manipulação excessiva e fazer uma boa hemostasia (nome técnico para controle do sangramento).
Seguir corretamente as orientações passadas no pós operatório principalmente em relação ao esforço físico, compressas geladas e uso das medicações.
O tamanho da cirurgia também influencia. Por exemplo, se operar somente a pálpebra superior ou inferior e superior. Aqui temos que chamar a atenção pois às vezes pequenos procedimentos podem deixar menos roxos, porém o resultado pode ser insatisfatório, por não atuar em todas as estruturas que estão envolvidas no envelhecimento da região das pálpebras.
Sempre lembrando que cada paciente reage de maneira diferente.
Sim e muito! As radiações solares atrapalham o equilíbrio das funções celulares da pele, estimulam a produção de melanina gerando manchas escuras e a quando crônica, é o principal fator de risco para o câncer de pele. O cigarro prejudica a qualidade da pele de maneira direta pelos seus vários componentes tóxicos e de maneira indireta por prejudicar a sua vascularização.
Para mantermos uma boa qualidade da pele é fundamental buscarmos uma vida saudável. A ingestão de microelementos como vitaminas (A, E, C e D), antioxidantes e minerais como magnésio são essenciais para um bom funcionamento celular na pele. Para isso é importante uma alimentação equilibrada e estar bem hidratado. Dizem que até o estresse é ruim para a pele e envelhece. Daí a expressão do “sono da Beleza” para relaxar.
Na grande maioria dos casos as cirurgias são feitas sob sedação e anestesia local sendo de suma importância solicitarmos o risco cirúrgico cardiológico ou avaliação pré-anestésica. Três exames de sangue, Glicemia de jejum, Coagulograma e Hemograma também são solicitados. A diabetes descompensada prejudica a cicatrização, aumenta o risco de infecção e o estresse cirúrgico pode descompensar ainda mais. O Coagulograma é imprescindível para sabermos sobre a qualidade do processo de coagulação do sangue do paciente. Já o Hemograma nos fornece várias informações como, anemia e indícios de algum quadro infeccioso.
Apesar da cirurgia das pálpebras não ser uma cirurgia de grande repercussão para o corpo humano, é uma cirurgia em área nobre e nada deve dar errado. Para isso, além dos exames solicitados, somente realizamos as cirurgias em centro cirúrgico capacitado.
Após a Blefaroplastia os olhos não são ocluídos e assim, leitura e eletrônicos estão liberados. O Repouso é relativo, ou seja, o paciente pode se locomover, por exemplo, de um cômodo para o outro, isso com muito cuidado e sem exageros. Principalmente nos primeiros cinco dias que é a fase que normalmente incha. Após 10 a 14 dias, dependendo de cada paciente, já podemos liberar uma caminhada leve em horário de pouco sol. Daí em diante vamos liberando progressivamente as atividades, sendo que após um mês a maioria das atividades físicas estão liberadas. A exposição à radiação solar só é liberada de 03 a 06 meses após o procedimento.
Então, a volta às atividades vai depender do tipo de ocupação de cada paciente. Pacientes que fazem atividades físicas e ficam expostos às luzes solares terão maior restrição do que os pacientes que trabalham em ambientes fechados e que não é exigido esforço físico.
É importante lembrar que cada paciente reage de maneira diferente.
PTOSE PALPEBRAL é um defeito caracterizado pela não abertura ou abertura incompleta da pálpebra. Têm como principais causas alterações nos músculos responsáveis por sua abertura que são o músculo Elevador da pálpebra superior e o músculo de Muller. O problema na abertura da pálpebra é muito diferente do excesso de pele que cai sobre a pálpebra e tampa o olho, como ocorre na DERMATOCALASE.
“Bolsas de gordura“ na verdade, são prolapsos das gorduras que dão volume à cavidade orbital (local do crânio onde ficam os olhos), para evitar o contato direto do olho com os ossos. Por serem macias acomodam muito bem os nossos olhos. Com o envelhecimento ou por questões genéticas, as estruturas que separam as gorduras das pálpebras ficam mais flácidas e sofrem um abaulamento formando os famosos “bolsões”.
Pela extensão da cirurgia e evolução da qualidade dos anestésicos, a maioria dos casos é operado sob anestesia local associado a uma sedação profunda. Dependendo da vontade do paciente, poderá ser feita anestesia geral. Alguns casos mais complexos e de acordo com a história do paciente em sua consulta pré-anestésica, também podemos optar por anestesia geral, ou mesmo quando a BLEFAROPLASTIA estiver sendo feita simultaneamente a outras cirurgias.
Para responder essa pergunta é importante entendermos o envelhecimento da região periocular. Resumidamente o que ocorre com o passar dos anos é uma perda de volume, queda das estruturas e flacidez. E isso acontece na pele, músculos, tecidos extra celulares, gordura e até nos ossos. A cirurgia visa, principalmente, remover os excessos, reposicionar, estruturar e dar suporte a toda essa região. Os procedimentos estéticos atuam diretamente na qualidade da pele e dos tecidos extra celular, melhorando rugas e a qualidade da pele, além de poder preencher algum volume que está faltando. Dito isso, a resposta é que a cirurgia e os outros procedimentos estéticos se complementam. Cada um atuando de maneira diferente para uma abordagem mais completa que repercute muito no melhor resultado final.
Plástica ocular é uma área de atuação da oftalmologia onde somos referência no anexos oculares, que são as estruturas que ficam envolta dos olhos: pálpebras, vias lacrimais e órbita.
Cada estrutura dessa pode ser acometida por vários tipos de doenças, sejam infecciosas, inflamatórias e tumorais. Os cânceres de pálpebra quando diagnosticados tardiamente exigem cirurgias extensas para remoção e reconstrução. Pode ocorrer obstrução das vias lacrimais sendo necessário fazer uma comunicação através do osso entre o nariz e as pálpebras. Várias doenças inflamatórias podem acometer a órbita e ser necessário tratamento clínico ou cirúrgico.
Então o Médico, Oftalmologista e referência em Plástica ocular possui amplo conhecimento da saúde ocular, da anatomia da região periocular, além de dominar grande arsenal técnicas cirúrgicas funcionais e estética.
Realmente uma das principais queixas de pálpebra caída é a questão estética, o olhar cansado e envelhecido. Mas os desconfortos causados podem ir bem além. Por exemplo, com o peso da pálpebra caída é comum um esforço maior para abrir os olhos, muitas vezes usando os músculos que elevam os supercílios e a testa. Com o passar do tempo, essa tentativa de abrir os olhos pode causar dor de cabeça e sonolência pelo cansaço. O local onde faz maquiagem pode estar ocupado pelo excesso de pele e quando esse excesso é muito grande pode até prejudicar a visão diminuindo o campo visual.
Então as pálpebras caídas podem atrapalhar tanto na estética quanto na parte funcional e repercutir na autoestima, afetando também a questão mental. O lado bom é que tem tratamento e caso esteja passando ou conheça alguém com esses problemas, indique um oftalmologista que seja referência em pálpebras.
O pós-operatório da Blefaroplastia não é marcado pela dor.
Nos primeiros dias, o local do procedimento cirúrgico pode ficar doloroso e em pouco tempo, 03 a 05 dias, vai melhorando progressivamente. Dor intensa é muito incomum e deve ser avisado ao oftalmologista que fez a cirurgia.
Dor mais forte é tão incomum que prescrevemos apenas analgésicos que podem ser comprados sem receituário médico como dipirona e paracetamol. Muitas vezes nem são usados.
Cantopexia é o fortalecimento do tendão cantal lateral inferior que é feito com a confecção de ponto(s), visando deixar a pálpebra inferior mais firme e em posição adequada. É um passo importante na BLEFAROPLASTIA PREMIUM para melhorar a flacidez da pálpebra inferior.
Algumas informações, são muito importantes para serem lembradas antes da cirurgia.
O jejum é extremamente significativo para uma sedação segura e sem que algum líquido ou alimento do estômago sofra refluxo e vá parar nos pulmões. Para isso é preciso jejum para sólidos, pastosos e líquidos em geral de 08 horas. Somente ÁGUA até 03 horas antes da cirurgia.
Conferir o endereço do local onde será realizada a cirurgia, assim como a data do dia e do mês.
Chegar com antecedência de pelo menos uma hora e meia para fazer a internação.
Trazer um acompanhante
Trazer os exames complementares recentes e laudos médicos.
Estar com o orçamento da cirurgia em mãos na hora do acerto
Evitar o uso de adornos como anel, brinco, pulseira e colar, pois além aumentar o risco de contaminação, pode gerar interferências nos aparelhos (monitoração e cautério).
Remover esmalte das unhas e extensão de cílios.
As medicações diárias devem ser analisadas caso a caso com o médico cirurgião e o médico anestesista com antecedência.
E em caso de qualquer dúvida estamos à disposição para esclarecer.
Meu nome é Luigi Batista Seronni e vou contar um pouco da minha história. Sou nascido e criado, como diz um bom Goiano, em Goiânia, Goiás e só sai de casa aos 18 anos de idade para estudar medicina no interior do Rio de Janeiro.
Na graduação de medicina, fui monitor em Reumatologia e em Anestesia e passei por grandes transformações. Um jovem que saiu de casa aos 18 anos de idade e seis anos depois já era Médico, Adulto e Pai.
Depois de formado, trabalhei e estudei bastante durante um ano no interior de Minas Gerais antes de passar na residência médica em oftalmologia na Fundação Banco de Olhos de Goiás em Goiânia. Nesse período nossa família já estava formada. Eu, minha esposa e nossos três filhos. Foi um período muito intenso dedicado aos estudos, família e trabalho. Residência (especialização em Oftalmologia), em período integral, plantões de clínica médica nos finais de semana e família recarregando as energias no restante do tempo. Eles eram a força que deixava o caminho prazeroso.
Já médico e especialista em Oftalmologia passei no Fellow em Plástica Ocular na UFG/CEROF. Foram dois anos de muita dedicação no Centro de Referência. O estudo nunca para! Mas já estava na hora de abrir meu próprio consultório em Goiânia. Ali trabalhei e fui muito feliz por 15 anos. Fui responsável por um grande serviço de plástica ocular por vários anos na cidade vizinha de Anápolis. Até surgir a oportunidade de vir para o norte do Mato Grosso e ser referência em Plástica Ocular na maravilhosa cidade de Sinop.
Tenho o orgulho de anunciar que agora estou atendendo em um consultório novo e moderno na Clínica Statto! A Clínica Statto é referência em qualidade e excelência, e estou feliz em poder oferecer a você essa incrível novidade.
Sempre busco um contato mais humanizado e amigável com meus pacientes, tirando todas as suas dúvidas e deixando eles confortáveis para fazer o procedimento.
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